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Em 1970, um dos jornais mais coloridos do Misissipi, The Ford County Times, entrou em falência. Para surpresa e desânimo de muitos, sua posse foi assumida por um cara de 23 anos especialista em cabular aulas na faculdade, chamado Willie Traynor. O futuro do papel parecia sombrio até que uma jovem mãe foi brutalmente estuprada e assassinada por um membro da notória família Padgitt. Willie Traynor
Comecei a ler este livro depois que fiz uma visita à biblioteca da escola e o vi na prateleira. Sempre curti romances policiais e muito mistério envolventes e o nome do livro logo me chamou a atenção. estava super empolgada para ler e não demorou muito para que eu começasse uma nova aventura. Foi aí que me surpreendi com o início um pouco confuso e enfadante do livro (engana-se quem acha que surpresas são sempre boas!).
Nunca demorei tanto para terminar de ler um livro e o motivo é: o autor perdeu o foco. John, um escrito que eu nunca ouvira falar até então, ficou por mais de 20 capítulos enrolando com o julgamento de Danny Padgitt e acabou perdendo a graça. Tenho certeza que aprendi mais sobre direnúmeros capítulos, em paralelo com a "evolução" de Willie, ele voltou várias vezes para o mesmoito em 2 meses de leitura do que um estudante universitário!
Por i ponto do julgamento e encontrei algumas falhas na trama durante os capítulos finais. Sim, o livro é bom, porém, muito tempo foi perdido ao descrever a história de uma cidade e de um jornal local.
Por vezes, eu desistia de ler o livro e já estava cansada de ler "Danny Padgitt" no livro, até que houve uma reviravolta impressionante nos últimos capítulos. Nada que eu já não havia pensado em relação ao julgamento do jovem assassino, mas o livro simplesmente acaba sem um fim! Quando eu li o último parágrafo, eu achei, sinceramente, que era o fim de mais um capítulo. Virei a folha com tanta esperança de aquele não ser o fim. Mas, meus caros, era!
Chorei com a morte da querida amiga de Willie, o dono do jornal, Miss Callie e tive vontade de esmurrar a parede ao saber que o autor não deu um fim ao livro. Até certo ponto, isso é muito bom, mas eu me senti como Hazel Grace e estou pensando até em enviar um e-mail para John. Não que ele leria, mas não custa nada.
Deveria ser proibido a venda de livros que terminam com um parágrafo sem fim, sem explicação! Mas eu gostaria de deixar aqui, arquivado, a minha imensa admiração por John Grisham por estimular a minha criatividade. Já inventei vários fins pra ele.reportou todos os horrendos detalhes e seu jornal começou a prosperar. O assassino, Danny Padgitt, havia sido julgado antes numa corte judicial em Clanton, Misissipi. O julgamento teve um final assustador e dramático quando o réu ameaçou vingança contra os jurados se eles o condenassem. Não obstante, eles acharam-no culpado, e ele foi condenado à vida em prisão. Mas em Misissipi em 1970, "vida" necessariamente não significava "vida"...
eeeeeeeeeeeeeee
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